Hoje ouvi disfarçadamente,
palavras que me haviam sido negadas,
sons que, propositadamente, alguém escondeu
dentro de ti.
Hoje ouvi e pensei: como tudo
perde o sabor ao fim de
pouco tempo.
Hoje saboreei palavras que não serão repetidas,
momentos que excederam o
excedível.
Hoje sei que este sentimento
que renasce é, no seu âmago, um
sem fim de palavras
e horas mortas.
Hoje sei.
Amanhã talvez...
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário